segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Mãe Maria

Maria é nossa mãe... Que nos guia, nos guarda, nos ilumina. Maria cuida de nós, intercede junto a Deus por cada um de nós. Ela nos protege e nos guarda, segue sempre à frente e nos mostra o caminho a seguir. Maria nos consola, nos inspira, e se faz, cada vez mais, um enorme exemplo de humildade. Maria de poucas palavras, mãe que fala com o coração; Maria mulher humilde, que mesmo tendo o Rei em seu ventre se pôs a serviço dos que necessitavam; Maria intercessora, que preza pela felicidade de seus filhos e filhas, que se preocupa com cada um deles...
Maria que pede a Jesus o milagre e é atendida. Essa é Maria. Nossa mãe e Rainha. Nossa Senhora, que apesar de tantos títulos, se faz uma. Santa Maria que amou e ensinou.
Me ensina também, mãe... Me ensina a esperar em Deus como você esperou. Me ensina a servir como você serviu. Me ensina a andar como você andou e a interceder como você intercedeu. Me ensina a dizer sim a Deus, mãe. Me ensina a ter fé. Me ensina a ser humilde como você, mãe... Maria, minha mãe, caminha comigo.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Aprende a ser... A ser apesar de.

Aprende que se deve perdoar (antes de tudo) a si próprio. Que é bom pensar em si mesmo. Que se abster de tudo é loucura, até certo ponto... Que se deve lutar pelo que se quer. Aprende a ser apesar de.
Aprende a gritar quando pisam no seu calo, quando o que está trancado no peito dói. Aprende a não se calar, a não se contentar com o que não te basta.
Aprende a viver. Aprende sobre viver, sem somente sobreviver. Aprende a viver.
Há tanto pra dizer em tão pouco espaço...
Quem me dera ter um universo particular
Pra te escrever minhas eternas juras de amor
(Eterno)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

A despedida
Dor
Pura
Que promete a volta da fala,
Da voz
Cura

A alma doente, sem forca
Os olhos fechados
A paz, o esplendor de quem esta
Apagado

Embriagado, louco
Sonha
E lembra e conta e ri
Como vive o doente se não em próprio
Si

terça-feira, 26 de maio de 2015

Imagino como seria tê-la em meus braços, Helena
Se os caracóis nas pontas de seus fios castanhos estariam algum dia entre meus dedos,
Seu cheiro em minha pele

Sentir teus lábios entreabertos nos meus, pequena
Doçura
Seus olhos, como duas chamas vivas de desejo e medo, encarando os meus; tão vivos e ainda sim distantes.
Por que não me notas?

Em seu leito, serena
Descansa. Deixo-te descansar.
Porque és pura e linda em sua magnificência;
Como sempre, Helena.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

E de novo, uma pagina em branco. Letras, símbolos, cores, formas, e ainda acho difícil me expressar... É como se faltasse intimidade, como naqueles reencontros de grandes amigos que, após muito tempo sem se ver, não sabem sobre o que conversar.
O grande problema é que o universo conspira contra os que escrevem por amor, por prazer. As obrigações e regras arrancam dos dedos a criatividade da infância, e então não resta mais nada. Do mesmo modo são as grandes amizades da infancia... Hoje já não se conhece mais o outro, pois o tempo arranca dos rostos e mentes o que se foi, e nos faz pessoas novas, maduras, adultas, vazias.
E que seja eterna a liberdade infantil... Que seja a espontaneidade cultivada com carinho mesmo nos corações que o tempo amadureceu. Que a criatividade não seja mais aquela estranha voz abafada, escondida em algum canto dentro de nós, mas que consigamos (todos nós) saber aproveitar das coisas boas da infância que ainda existem dentro do nosso peito, por mais que o tempo tenha passado.
Que cultivemos novamente a intimidade com as letras, as palavras, com o coração - esses nossos velhos amigos, muitas vezes esquecidos pelo tempo, mas ainda tao necessários pra nossa felicidade que não se pode mensurar... Nao deixe que o tempo, com a sua pressa de passar, leve o que existe de bom em você.